sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Na dúvida, assista: Sherlock Holmes

O que dizer? Alguns posts atrás eu critiquei esse filme, como Sherlock Holmes brigador, já que essa versão do clássico dos livros do Sir Arthur Conan Doyle teve a direção do Guy Ritchie e ele achou legal fazer uma versão pensante e muscular do nosso querido investigador londrino.
Claro que asisti com olhos críticos, procurando uma falha em cada parte, algo que se perdesse na história desse personagem, e a verdade é que os livros não mostram esse lado dos dois, tanto de Holmes quanto de Watson. Não lembro deles em brigas, saindo no soco com os bandidos, ou se matando de tanto beber. Pois bem, essa é uma "adaptação" dos personagens, não são exatamente fiéis mas o diretor usou os recursos de observação e pequenos detalhes desse investigador tão diferente. Não sei se indico ou não. O filme é legalzinho, dá pra perder umas quase duas horas.

Nota: 5
Cúmplices e brigadores. A primeira impressão que tive ficou mesmo.

domingo, 17 de janeiro de 2010

O Iluminado (1980) X O Iluminado (1997)

Você que curte filmes de terror, com certeza já ouviu falar ou já assistiu "O Iluminado". O mais conhecido é com certeza a primeira versão, de 1980, com Jack Nicholson e Shelley Duval, mas existe uma outra versão, de 1997, uma mini série de três episódios de uma hora e meia cada, com Rebeca De Mornay (sim, me lembro dela no filme "A mão que balança o berço" e desde então é difícil vê-la em um filme bom), no elenco entre outros não tão conhecidos.
Recentemente li o livro (sim, a história vem de um livro do Stephen King, com o mesmo nome, escrito em 1977) e por isso acabei assistindo de novo a versão de 1980, mas fiquei triste ao compará-lo com o livro. Dizem que o de 1997 é ruim, não tem ator famoso, não tem Stanley Kubrick na direção, mas a primeira versão é uma adaptação (essa palavra é usada como desculpa para pegar um ótimo roteiro, alterá-la do modo que o diretor interpreta o livro), por isso, se você curtiu o filme, não leia o livro, você irá ficar decepcionada com a versão que você tanto gostava.
O de 1997 é muito mais fiel ao livro, tem Stephen King como produtor, o que significa que o filme foi feito sob os olhos do escritor. O de 1980 é um filme bom, não estou dizendo que não é, mas é um filme com a história de fantasmas, e se você quer ver como a história é criativa e sombria, leia o livro e assista a segunda versão. Segue fotos dos dois filmes, fazendo uma comparação. Ambos são bons, e hoje não vou dar nota nenhuma. Fica pra uma próxima.
A família Torrance: Primeiro de 1980, com a Wendy morena, segunda foto é de 1997, com a Wendy loira e bonita, como no livro.
A família Torrance: versão 1980 e 1997
Dicky Halloram e Danny Torrance, quando conversam sobre seu dom: 1980 e 1997
O Jardim: 1980 era um labirinto, no de 1997 era um jardim com arbustos em forma de animais, como no livro.

Danny nos corredores do hotel: 1980 e 1997
Danny em choque: 1980 e 1997
Jack Torrance ficando louco: 1980 e 1997
As armas de Jack Torrance: um machado em 1980, um taco de criquet em 1997, como no livro
Jack querendo dar o remédio para sua família: 1980 e 1997
A mulher da banheira: 1980 e 1997, a versão mais horripilante é a de 97, com certeza.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Smurfetes sexy da net!

Estava eu vendo o blog do meu querido ilustrador Hiro, quando vi uma versão hot da Smurfete.
O que me inspirou a procurar por mais versões hot da garota azul, e não é que achei?

Essa não é hot, mas é diferente da original, por isso tá aqui

Essa de tão hot, ganhou uma tarja preta...rs

sábado, 9 de janeiro de 2010

Assista: O Fabuloso destino de Amelie Poulain

É sobre: "Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor." Ctrl+c e ctrl+v mais uma vez.
O que achei: Por vários anos vi pessoas dizendo que esse filme era o máximo e tenho amigos que o adoram também, mas nunca tinha entendido porque disso. Pra matar minha curiosidade tardia, resolvi assistir. O que achei? Oras bolas, tem como não gostar de um filme tão lindo, tão vermelho e verde, tão inocente e tão parecido comigo. Assisti uma vez dublado (pq não reparei que era dublado quando peguei) e amei, não satisfeita, no dia seguinte fui até a locadora para assistir de novo, com melhor qualidade de vídeo e em frânces (sim, o filme é francês), e dessa vez arrastei meu marido para ver comigo. No começo ele não queria assistir, mas assim como todo mundo, ele gostou do filme. Quanto a Amelie viajar demais, ele disse que eu viajo mais que ela, o que não posso discordar. Por isso digo que me identifiquei tanto com os personagens, não só Amelie, mas seu pai, sua mãe e um pouco de cada um. A história que gira em torno de personagens moradores do prédio de Amelie nos mostram que o elo que os une é a própria Amelie, que tem sua vida realmente mudada quando passa a interferir na vida dos outros.
É a primeira vez que vejo um filme como uma poesia, tão lindo, tão sonoro, com tanto ritmo. É, acho que é a primeira vez que faço um comentário tão harmônico. Mas ele merece. Com certeza eu indico que assista. Você também vai amar! Esse é o primeiro dez que dou nesse blog. Uh la la!

Nota: 10
Uma versão de Amelie by Hiro

domingo, 3 de janeiro de 2010

Vapt Vupt de filmes que vi nessa semana:

UP Altas Aventuras - Adorei! História de uma criança sonhadora, que envelhece ao lado da mulher e tenta cumprir sua promessa de conhecer as cataratas do paraíso. Com o risco de perder a casa, leva ela junto para a tal viagem. Junto, sem querer, vai o jovem Russel, escoteiro que está na tentativa de ganhar uma medalha ajudando um idoso. Levando a casa, literalmente, eles se envolvem com um herói do passado de Fredricksen (o velhinho), que está atrás de um pássaro que ninguém acredita que possa existir. Juntos de cachorros que falam, vale a pena perder uma hora e vinte e sete minutos pra ver esse filme fofurinha.

Nota: 8,9
Mas que quarteto hein! Olha a catarata lá atrás!

Madame Tutli Putli - É um curta canadense de 2007, com 17 minutos, ao belo estilo stop-motion que tanto curto. "A madame Tutli-Putli embarca num trem noturno carregando todos os seus pertences, que não é pouca coisa. Ela viaja sozinha e encara, ao mesmo tempo, a bondade de alguns e o perigo iminente representado em outros. Quando o dia vai clareando, madame Tutli-Putli descobre-se numa aventura desesperada e metafísica. Vagando entre o real e o imaginário, ela confronta seus demônios numa corrente de mistério e suspense." (mais uma vez copiei e colei de outro site). Adorei os detalhes, os olhos realistas então, nem se fala, mas confesso ter ficado perdida no fim. Mas vale a pena ver pelos detalhes.

Nota: 5
Mas que olhar é esse madame Tutli Putli?


"Os Normais 2" A noite mais maluca de todas - Muito bom! Ri muito mais do que no primeiro. Vani e Ruy estão muito mais loucos (mais a Vani, é claro) e decidem virar a madrugada a procura de uma mulher, de preferência bisexual que esteja disposta a fazer uma ménage à trois, e nessa eles se envolvem em várias confusões. Não dá pra explicar mais, sem contar o final. Vale muito a pena ver, são só uma hora e quinze de filme.

Nota:
8
É, Vani acha que vai se dar bem com a japinha, mas leva uma surra dela. Só não entendi porque ela tinha que ficar de calcinha e sutiã.