terça-feira, 18 de maio de 2010

Vapt Vupt dos filmes que vi na semana!

O que fizeram com o Mickey Rourke? Aliás, o que ele fez com ele mesmo ao longo desses anos?Botox? Vixe... Medo dele!

 Homem de Ferro 2: Na continuação do primeiro filme do super herói, passado seis meses, um russo vingador (da foto acima), vai atrás de Tonk Stark, para desmoralizá-lo perante o mundo (ou só os EUA, porque é só pór lá que o Iron Man dá as caras). Durante o filme ele acaba se aliando a um concorrente no mundo das armas de Stark, e os dois só pensam em vencer o homem por trás da máscara de ferro e queridinho do país.
Na minha opinião, uma das melhores cenas do filme é a da foto acima, quando o Ivan Vanko (ou conhecido como Chicote Negro nas HQ's) aparece no meio de uma corrida de fórmula 1, na cara e na coragem, ou no peito e na coragem, e tenta eliminar o Tony.  
Robert Downey Jr. conversando durante o intervalo de uma cena com o diretor Jon Favreau, que pra quem não sabe, é o motorista Happy Hogan.

Ao sair do cinema tive a sensação que o filme falhou em algo, e comecei a pensar no que poderia ser: uma gostosona como secretária? Não pode ser porque ela também existe na HQ. Um romance entre patrão e funcionária? Clichê, mas não incomoda muito. Mas porque um filme que tinha tudo para me conquistar, como foi o caso do primeiro, não conseguiu? Fui ver o filme com meu marido e um casal de amigos, e como sempre faço quando saio do cinema, olhei para todos e perguntei: o que acharam? Todos se entreolharam e soltaram um: legal. Legal? Era pra ser só legal? Falharam.
Terrence Howard foi substituído por Don Cheadle, e segundo a produtora, devido a questões de salário.

Uma das coisas que me chateiam em continuações, além delas existirem, é quando substituem um ator. Tá certo que nem meu marido, nem o casal de amigos percebeu que fizeram essa mudança, mas eu como detalhista que sou, percebi. E não gostei. Mais um motivo para ter achado o filme, simplesmente, legal. 

Nota: 5

 Alice in Wonderland: Diziam ser o filme mais esperado do ano. Como aconteceu com Avatar, não tive muita paciência de esperar as salas darem uma esvaziada, e acabei vendo em outro lugar (baixei, eu assumo).  Adapatado dos dois livros de Lewis Caroll, Alice no País das Maravilhas e Alice no País do Espelho (livro este que tenho com orgulho), esse filme de tom pouco sombrio para o feitio de Tim Burton, animou e irritou muitas pessoas. A história começa quando Alice tem dezenove anos e está prestes a ser pedida em casamento. Fugindo do pedido, ela segue o coelho branco, figura que ela sonha desde os seis anos de idade. Ao cair em outro mundo, conhece várias figuras, como gêmeos desproporcionais, flores e ratos falantes, animais imensos que tentam lhe capturar e o tempo todo ela afirmava estar em um sonho seu, como o que tinha desde a infância. Na verdade, ela realmente tinha estado em Wonderland (como ela mesmo apelidou o lugar quando criança) e o povo esperava sua volta para o Fabulous Day, dia em que ela mataria um animal controlado pela Rainha de Copas, tirana e mesquinha, e assim os dias de reinado da Rainha Branca, sua irmã, voltariam ao mundo.
O que percebi das pessoas que criticaram o filme é que a maioria não leu, ou não conhece o livro Alice no País do Espelho, o que é importante para entender certas partes e certos personagens. Quem não leu nenhum dos dois pode achar uma história bem viajadinha, mas não saiu da mente de Tim Burton. Os cenários, por mais computação gráfica que sejam, tem bem menos clima sombrio como é de costume, provavelmente por ser um filme da Disney. Vai saber...
Três grandes personagens na história: o Chapeleiro, a Rainha de Copas e Alice!
 O Gato de Cheshire rouba a cena!

Sou suspeita para dizer que o personagem que mais gostei foi o do Gato de Cheshire. Com seu sotaque britânico e indiferença que lhe é incabido, rege maestralmente na sinfonia de loucura que o filme segue. Suas cenas de aparecer e desaparecer ficaram muito bem feitas. Já o Chapeleiro, senti algumas coisas meio Jack Sparrow nele. Acho que o mais maluco que o Johnny Deep consegue ser, é parecido com o nosso querido pirata. Parabéns Tim Burton! Algumas pessoas conseguiram entender o que você quis contar e mostrar com o filme. Sinto-me honrada em ser uma delas! Indico o filme para quem tem imaginação, quem não tiver, não perca seu tempo. Vão querer comparar com o desenho da Disney, e sinto muito, mas irão se decepcionar mesmo assim. Não é para ficar igual, é para ser diferente.
Nota: 9

 G.I. Joe, a origem do Cobra: Já começo dizendo que só vi por insistência do meu marido. Não gosto de filmes de guerra. Na falta de opinião, eu colo de outros sites: "A equipe de elite da GI JOE passa pelo deserto do Egito até as profundidades das calotas polares, usando o que há de mais recente em equipamentos de espionagem e militares para lutar contra o corrupto traficante de armas Destro e a crescente ameaça da misteriosa organização Cobra, para prevenir que eles mergulhem o mundo em um grande caos.".

Não marcou minha vida, não ficou na minha cabeça por dias, portanto, sem opinião sobre o filme. Assiste quem gosta do estilo, ou para quem tinha os bonequinhos. Meu marido adorou.

Nota: 1
Guerra ao Terror: Fique aqui registrado que assisti para saber o porque de tanto auê (já que ele ganhou o Oscar desse ano). Como disse no comentário acima, não gosto de filmes de guerra. O que me coloca em uma posição difícil em dar alguma opinião. Na ausência de lembrança da história, vou colar de novo: "Para um grupo de soldados americanos, alguns dias os separam do retorno para casa. Um período relativamente curto, se não fosse por tantas ocorrências que transformassem esse fim de jornada em um verdadeiro inferno. As forças armadas precisam de especialistas não só nos campos de combate mas também no dia a dia, na proteção do grupo contra insurgentes que promovem atentados, matando milhares de cidadãos.".

Acho que o filme vale pelas cenas tensas do desarmamento de bombas. Parece que somos nós lá, naquele calor escaldante, com uma roupa que pesa uns cinquenta quilos, tentando desfazer uma bomba para salvar vidas que não são do nosso país. Bonita história de ajuda humanitária. Clima praticamente desértico. Boas atuações, e dá pra perceber o amor que o personagem de Jeremy Lee Renner tem por sua profissão de desarmador de bombas. Vale ver por ele. Não pretendo assistir de novo. Ainda acho que haviam outros bons filmes no páreo. Ainda não entendi porque ganhou. Talvez, ao invés de Guerra ao Terror, os jurados do Oscar declararam guerra ao James Cameron...vai saber...

Nota: 5

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